Sambas 13 e 138 – Campeões

Compositores:
Thiago Vaz, W. Corrêa
Richard Valença, Diego Nicolau
Orlando Ambrosio, Renan Diniz
Miguel Dibo, Cabeça do Ajax
Chacal do Sax, Julio Alves
Igor Federal, Caio Alves
Camila Myngal, Marquinhos
Faustino Maykon e Claudio Russo
Intérprete:
Bruno Ribas

Eiêô, kaô Kabesilê Babá Obá
Couraça de fogo
No Orô do velho Ajapá
A raça do povo do Alafin
E arde em mim
Rubro ventre de Oyó
Na escuridão, nunca andarei só
Vovó dizia: sangue de preto
É mais forte que a travessia
Saudade, que invade
Foi maré em tempestade
Sopra a ancestralidade no mar
(ê rainha)
Preceito é herança sem martírio
Airá guarda seus filhos
No Ilê da Barroquinha
É a semente
Que a fé germinou, Iyá Adetá
O fruto que o axé cultivou
Iyá Akalá
Iyá Nassô, ê Babá Assika
Iyá Nassô, ê Babá Assika

Vou voltar mainha, eu vou
Vou voltar mainha, chore não
Que lá na Bahia Xangô fez revolução

Oxê… a defesa da alma
Na palma da mão
No clã de Obatossi
Há bravura de Oxossi
No meu panteão
É d’oxum o acalanto
Que guarda o Otá
Do velho engenho
Xirê que mantenho
No meu caminhar
Toca o adarrum
Que meu orixá responde
Olorum, guia o Boi Vermelho
Seja onde for
Gira saia Aiabá
Traz as águas de Oxalá
Justiça de Agodô
Tambor guerreiro firma o alujá

Awurê Obá Kaô, Awurê Obá Kaô
Vila Vintém é terra de macumbeiro
No meu Egbé, governado por mulher
Iyá Nassô é rainha do Candomblé

SAMBA 01 –
Parceria de Marquinho Sorriso

SAMBA 13 –
Parceria de Thiago Vaz

SAMBA 17 –
Parceria de Jaci Campo Grande

SAMBA 77 –
Parceria de Jefinho Rodrigues

SAMBA 138 –
Parceria de Chacal do Sax

LETRAS NO VÍDEO

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